Descoberta do Cáucaso

Com Pedro Novo 04 a 14 set 2025

Paisagens verdejantes, tradições antigas e povos patriotas. Isto é o Cáucaso! Das glórias da Rota da Seda ao domínio soviético, atravessamos o Leste da Europa, onde habitam povos guerreiros, mestres na arte de bem receber.

É da Arménia que partimos à descoberta do Cáucaso, casa do Lago Sevan e da floresta de Dilijan. Na primeira nação cristã do mundo, vamos até a uma pequena aldeia fronteiriça a sul para ouvir histórias de Nagorno-Karabakh. Por último, a Geórgia das grandes montanhas e do povo festivo. Alternamos os dias entre ruas citadinas, pequenas aldeias e intocados ambientes naturais. Comemos com os habitantes locais, nos alpendres das suas casas. Visitamos mosteiros perdidos no tempo, edifícios brutalistas soviéticos e espaços modernos de um novo Cáucaso, jovem e vibrante. 

  • Impacto cultural
    A cultura soviética continua presente nos países por onde passamos e faz parte do quotidiano da viagem. És acolhido por um povo hospitaleiro.
  • Esforço físico
    Viagem com pouca atividade física, além de curtas caminhadas em Kazbegi e Vardzia (cerca de duas horas). As atividades são acessíveis a todos.
  • Nível de conforto
    A maioria dos alojamentos são casas familiares. Embora confortáveis, as tipologias dos quartos são muito diversas. Fora das cidades, deslocamo-nos em carrinha privada.

04 a 14 set 2025

1360 €11 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 650€

Outras datas disponíveis:

Número de viajantes

1360€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Yerevan

Bem-vindo à Arménia e bem-vindo ao Cáucaso! À chegada a Yerevan, o líder de viagem Nomad vai estar à tua espera no aeroporto de Zvartnots para te levar ao alojamento. Se o teu voo chegar cedo, aproveita o tempo livre para um primeiro contacto com a capital arménia, que é pequena, mas tem uma vasta oferta museológica e cultural.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 2Yerevan

Pronto para descobrir o Cáucaso? Começamos em Yerevan, disputada pela Pérsia e o império Otomano durante séculos, mais tarde conquistada pela Rússia tornou-se a capital de uma Arménia nova e independente. Uma cidade intensa que vive uma simbiose singular entre uma atmosfera industrial e artística. 

É através da arte que começamos o nosso dia. No museu de Serjei Parajanov, o controverso cineasta arménio, preso e perseguido pelo regime soviético guarda um vasto legado literário e artístico. Percorremos depois, as ruas da cidade e espreitamos um mercado, onde temos o primeiro contacto com as bancas e os produtos locais, para irmos depois ao Vernissage, uma feira com artesanato arménio e algumas relíquias soviéticas. É nas ruas que tudo acontece e que vamos travar, aqui e acolá, pequenos diálogos com seus habitantes. 

Depois do almoço, visitamos o Memorial do Genocídio que nos explica, e mantém viva a memória, do genocídio turco ao povo arménio do século passado. E terminamos o dia no topo do complexo Tsitsernakapert para contemplarmos uma vista panorâmica sublime sobre a cidade.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 3Tatev e Davitbeck

Arrancamos cedo para uma travessia pelo sul da Arménia. Começamos pelo mosteiro Khor Virap, com o Monte Ararat ao fundo. Este monte é o grande símbolo da Arménia, onde alegadamente foi repousar a arca de Noé, entretanto perdido para a Turquia. 

Continuamos para sul até à cascata Shaki onde podemos refrescar e partilhar, entre locais, de um tradicional piquenique. Em seguida, entre curvas e contracurvas, vamos até ao desfiladeiro do rio Vorotian. Prepara-te para a sobrevoar a bordo do teleférico mais longo do mundo: 5,7 quilómetros rumo ao mosteiro de Tatev. Construído sobre um planalto verdejante, albergou noutros tempos a sabedoria de monges e artesãos, sendo ainda hoje uma das mais belas obras da arquitetura medieval arménia. 

Terminamos o dia na aldeia histórica Davitbeck, onde somos recebidos pela Anne, numa casa de família com um prato quente, onde também não faltará dolmas, queijo e um copinho de vinho.

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Casa familiar

Dia 4Davit Bek

É a partir da aldeia histórica de Davit Bek, cujo nome deriva do nome de um dos mais revolucionários líderes, David Bek, e terra natal de Aram Manukian, o fundador da primeira república arménia, que vamos ao encontro da história geopolítica mais atual.

O Nagorno-Karabakh foi um território muito disputado desde os anos 90, depois da desintegração da União Soviética, passou por cessar-fogo pontuados e confrontos recorrentes, sendo por fim dominado, em setembro de 2023, pelo Azerbeijão. Esta é a história da Arménia, um país com uma identidade cultural forte mas que sempre viu perder o seu território ao longo de milénios. 

É nesta pequena aldeia situada nas proximidades da fronteira com o Azerbeijão que partilhamos o dia de domingo com a família de Anne. Assistimos a uma missa, caminhamos pela aldeia e conhecemos o seu modo de vida simples, de maneira a nos aproximarmos das raízes da cultura arménia.

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Casa familiar

Dia 5Lago Sevan

Pela madrugada, despedimo-nos da nossa anfitriã e da sua família depois de dois dias vividos intensamente para rumar até ao Lago Sevan, o maior do Cáucaso. 

Pelo caminho, no passo de montanha Vardenyats, paramos num dos mais antigos e bem preservados caravanserais. O caravanserai Selim foi construído na Idade Média, em 1332, pelo príncipe Chesar Orbelian para acomodar viajantes cansados e seus animais enquanto atravessavam a região montanhosa de Vayots Dzor. É aqui, com olhar apontado às montanhas a sul, que realizamos mais um piquenique.

Chegamos pela tarde às margens do lago Sevan e aproveitamos o resto do dia, de forma relaxada, para dar uns mergulhos, passeios a pé ou até mesmo um passeio de barco. O jantar desta noite será uma típica espetada de peixe grelhado. 

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 6Lago Sevan e Aspindza

Hoje esperamos um dia longo de viagem rumo à Geórgia. Mas antes de cruzar a fronteira, visitamos ainda o centro histórico de Dilijan e desvendamos, em plena floresta do parque nacional, um antigo caminho medieval que nos levará até ao mosteiro Matosavank.

Depois de um almoço beira de estrada, despedimo-nos da Arménia atravessando o extenso planalto para chegar à fronteira Sameba. Depois das formalidades alfandegárias, vemos a paisagem a transmutar, a região de Aspindza, encontra-se num vale dominado pelo rio Mtkvari e envolvida por uma paisagem de cortar a respiração.

Encontramo-nos num ambiente rural onde vamos provar a deliciosa gastronomia local, confecionada com os alimentos dos campos de cultivo dos nossos anfitriões com quem ficamos para passar a noite.

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Guesthouse

Dia 7Vardzia e Aspindza

Vardzia é uma cidade inteiramente escavada na rocha, tão viva e imponente que quando começaram a sua construção foi pensada para albergar 50 mil habitantes. Um terramoto veio a destruir a parte da frente da encosta. O espaço diminuiu, as pessoas foram saindo e, nos dias de hoje, é apenas habitada por um pequeno grupo de monges. Durante a manhã, vamos percorrer os seus túneis, passagens e diversos espaços para percebermos como se organizava toda uma cidade com estas características. 

À tarde, depois de um almoço com vista para o rio, saltamos para a caixa de um antigo camião do exército soviético e subimos a montanha até ao forte Tmogvi. Continuamos a subida e, no topo, para além de uma paisagem soberba, conhecemos a pitoresca aldeia abandonada onde viviam os antepassados dos nossos anfitriões. Se as energias e o clima ajudarem, regressamos a pé até ao rio.

Alimentação: Pequeno-almoço e jantar
Dormida: Guesthouse

Dia 8Gori e Stepantsmina

Hoje atravessamos a Geórgia, cruzamo-nos com o seu recente passado comunista e acabamos nas montanhas do Grande Cáucaso. No caminho paramos em Borjormi, um parque natural famoso pelas suas águas termais (e milagrosas), onde o Czar vinha recuperar das suas maleitas.

Seguimos depois para Gori, a cidade que viu nascer Estaline. Filho de uma costureira e de um sapateiro, tornou-se o georgiano mais conhecido, amado e odiado do planeta. Visitamos a casa de madeira onde nasceu, o museu com os seus objetos pessoais e o famoso vagão blindado onde se deslocava. Tentamos perceber um pouco esta personagem tão marcante do século XX.

Mais tarde, seguimos caminho rumo a Stepantsmina, situada nas montanhas do Grande Cáucaso, pela mítica estrada militar que une a Geórgia à Rússia. Ao longo da viagem dedicamos tempo a desvendar a relações geopolíticas entre a Rússia e a Geórgia no miradouro Gudauri, onde encontramos um monumento dedicado à amizade Geórgia - Rússia.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 9Stepantsmina e Tbilisi

Pela manhã, visitamos a famosa Igreja da Santa Trindade. A sua silhueta, no topo da colina, desenhada contra os picos cobertos de neve do monte Kazbegi, oferece-nos o postal ilustrado perfeito do país. Caminhamos de forma descontraída por esta paisagem deslumbrante e já pela tarde regressamos a Tbilisi.

Atravessamos uma paisagem de montanha cénica, curva contra curva, rodeados de mantos verdes e picos nevados. Pelo caminho paramos no forte Ananuri nas margens das águas turquesas de Aragvi e, em Mtskheta, a primeira capital da Geórgia, visitamos a imponente catedral de Svetitskhoveli.

Chegamos ao final do dia a Tbilisi, onde somos levados pelo bairro Marjanishvili a provar iguarias contemporâneas da gastronomia georgiana.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 10Tbilisi

Hoje passamos o dia em Tbilisi, uma cidade com 1500 anos. A sua paisagem urbana espelha essa antiguidade, entrelaçada com várias camadas de história. Visitamos o Museu Nacional da Geórgia para conhecer os tesouros do país, que incluem uma notável coleção de jóias de ouro e uma exposição onde nos descrevem uma versão de Estaline menos emocional do que a que conhecemos em Gori, a sua terra natal.

Passeamos pelo centro histórico e subimos de teleférico até ao forte Narikala. A partir daqui, vais ter tempo livre para deambular pela cidade até ao final do dia, momento em que nos voltamos a reunir para os famosos banhos sulfurosos que emergem de uma piscina de água quente com aroma de enxofre, e que faz milagres à saúde - assim o dizem. Quem quiser a experiência completa, pode arriscar numa esfregadela extra, deitado numa mesa de mármore. O jantar é de festa e despedida, em celebração das aventuras vividas por terras do Cáucaso.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 11Tbilisi e Voo de Regresso

Chegou a hora de te despedires do Cáucaso. O líder de viagem Nomad vai levar-te ao aeroporto internacional de Tbilisi de acordo com o horário do teu voo de regresso. Para trás, ficam as memórias de uma região única no Extremo Leste da Europa.

Alimentação: -
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do líder Nomad durante toda a viagem
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa


Transportes durante todo o programa
9 pequenos-almoços e 4 jantares
Atividades e visitas descritas no programa

Exclui:

Voos internacionais

Alimentação não especificada (cerca de 25€ por dia)
Gratificações à equipa local (cerca de 10€)
Seguro pessoal

Atividades 
não especificadas
Extras pessoais

Perguntas Frequentes

  • Para fazer esta viagem preciso de visto?

    Não. Para viajantes com passaporte português, não é necessário visto tanto na Arménia como na Geórgia. Apenas tens de levar o teu passaporte com uma validade mínima de seis meses após a data de fim da viagem.

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem. 

    No Sul da Arménia, ficamos alojados numa casa familiar, habitada pelos proprietários. O grupo estará sempre junto na mesma casa, salvo algum imponderável. Aqui, a tipologia de alojamento será muito variada, desde quartos duplos ou triplos, com casa de banho partilhada pelo grupo.

    Em Vardzia, na Geórgia, ficamos alojados numa guesthouse de cariz familiar, onde temos uma proximidade muito grande aos seus proprietários. Os quartos são duplos ou triplos com casa de banho privada.

    Ficarmos nestas casas familiares dá-nos a possibilidade de conviver diretamente com os nossos anfitriões, saborear comida caseira, e por vezes partilhar uma refeição em conjunto nas suas salas ou alpendres. 
É uma escolha ponderada, que vai exigir alguma capacidade de adaptação e tolerância da tua parte. No entanto, permite-nos interagir de forma natural com a cultura dos povos do Cáucaso, aviva a nossa experiência em viagem e oferece-nos uma vaga adicional de calor humano e hospitalidade - para nós, o conforto em viagem é isto.

    Em Yerevan, no lago Sevan, em Kazbegi e Tbilisi ficamos hospedados em quartos duplos, com casa de banho privativa e acesso à internet. Privilegiamos hotéis simples ou guesthouses que sejam confortáveis, pequenos e acolhedores. 

  • Como é a alimentação durante a viagem?

    No Cáucaso, a comida é saborosa, rica e variada. Se a carne, mais propriamente ao estilo barbecue, é o prato mais popular, há também abundância de legumes, saladas e frutas. Um vegetariano não terá grandes problemas nesta parte do globo. Para os caucasianos, a refeição é algo muito importante e nas festas de família podem passar eternas horas à mesa. Na nossa viagem, passamos quatro dias em casas familiares onde os proprietários cozinham para nós, tendo assim o privilégio de provar a deliciosa comida caseira de cada região.

  • Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?

    As moedas usadas na Arménia e Geórgia são, respetivamente, o dram e o lari. Podes optar por levar todo o dinheiro que vais precisar em euros, para trocar pelas moedas locais, e levar o cartão de crédito para qualquer eventualidade, ou usar apenas o cartão de crédito. É fácil encontrar máquinas ATM nas cidades (Yerevan e Tbilisi), mas os levantamentos podem ter uma taxa de serviço. Os pagamentos com cartão de crédito ou débito têm aceitação generalizada nestas cidades.

    Durante o programa, não está incluída muita da alimentação da viagem. Não estão também incluídas água e outras bebidas, nem algum snack que queiras fazer num local de paragem. Estimamos para a alimentação não incluída um valor de cerca de 25€ por dia. Conta ainda com mais algum dinheiro, para visitas ou atividades extra que possas querer fazer. 

    Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. Entre as principais vantagens em termos financeiros contam-se as taxas inexistentes ou reduzidas e o facto de, alegadamente, usar taxas de câmbio mais favoráveis do que os bancos tradicionais. É uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.

    É conveniente levares contigo um fundo de emergência de cerca de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Grande parte da viagem será feita na mesma carrinha que nos leva de Yerevan até Tbilisi. É uma carrinha privada, que alugamos só para o nosso grupo, grande e normalmente com 20 lugares. Dá-nos conforto para a viagem em grupo e permite-nos reservar a última fila para as nossas mochilas e pertences.

    Na generalidade, a viagem é confortável (embora com curvas nas partes de montanha), pois as estradas estão em boas condições, no entanto podemos encontrar algumas estradas em obras e portanto alguns troços podem estar em mau estado. Regra geral, alternamos dias longos de viagem com dias mais fixos num local. Existem assim cinco dias em que viajamos na carrinha de manhã e regressamos ao final do dia, mas com inúmeras atividades e paragens em pontos de interesse – cascatas, miradouros, mosteiros, lagos, etc. No total da viagem, fazemos cerca de 1900 quilómetros.

    Na Geórgia, fazemos um trajeto de camião militar para acesso a um forte e uma aldeia abandonada na montanha. Na Arménia, realizamos um percurso em teleférico com duração de cerca de 15 minutos. Dentro das cidades andamos a pé, metro, táxi e funicular.

  • Como é o acesso à eletricidade durante a viagem?

    Ao longo da viagem, temos acesso à internet em todos os alojamentos, embora nos alojamentos familiares fora das capitais o sinal possa ser fraco. A eletricidade é igual a Portugal (220V e tomada com dois pinos) e de fácil acesso nos quartos, durante toda a viagem. Caso tragas muitos equipamentos eletrónicos que precises de carregar à noite, aconselhamos-te a trazer uma ficha tripla. 

    Para teres rede de telemóvel no Cáucaso, tens que ter roaming ativado. Caso necessites de estar contactável, podes comprar um cartão SIM local. Nas cidades, há uma boa cobertura de rede 3G.

  • Como é o clima durante a viagem?

    A região do Cáucaso caracteriza-se pelo seu clima continental árido, caracterizado por invernos bastante rigorosos e verões secos. Ao longo dos 11 dias percorremos longas distâncias entre o planalto caucasiano e as altas montanhas do Grande Cáucaso. Portanto, conta com grandes amplitudes térmicas e prepara-te para a possibilidade de alguma chuva.

    Nas cidades, Yerevan e Tbilisi, geralmente encontramos temperaturas mais elevadas. Em Junho e Setembro as temperaturas são amenas, entre os 15ºC e os 30ºC. Contudo, durante julho e agosto, as temperaturas podem ser bastante mais altas, acima dos 30ºC durante o dia.

    Nas zonas de montanha, no sul da Arménia e no norte da Geórgia, as temperaturas são amenas durante o dia mas as noites são bastante frias podendo atingir os 0°C.

    O lago Sevan, encontra-se a 1900 metros de altitude, o que lhe confere um clima muito próprio. Geralmente as temperaturas são amenas e o vento que pode ser forte. Se o clima nos permitir, é um bom local para um mergulho.

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. 

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Arménia, Geórgia

Atividades

Descoberta cultural

Dormida

Casa familiar: 4 noites, Guesthouse: 1 noite, Hotel: 5 noites

Transportes

Autocarro, Camião, Carrinha, Metro, Táxi, Teleférico

Reservas

Min: 6 | Max: 12

Voo não incluído

Valor indicativo: 650€

Testemunhos

Yerevan, a capital da Arménia, logo à chegada mostra-nos que toda a viagem vai ser uma magnífica surpresa em crescendo. Muito feliz por ter escolhido esta viagem tão rica em termos de história e afabilidade das suas gentes, boa gastronomia, regada pelo tradicional vodka e muitos brindes à mistura até à verde e imponente paisagem da Geórgia.
Cristina C.
Viagem bem planeada, com diversas atividades e contrastes nas visitas aos diferentes locais nos dois países visitados. As visitas com as duas famílias, na Arménia e na Geórgia foram perfeitas para sentir o mundo rural.
Francisco S.
O roteiro muito bem escolhido e definido, balanceando atividades fisicamente cansativas com dias de descanso ou viagem. Uma boa noção de ambas as culturas e o quão disruptivo é estarem sempre a ser, desde a fundação da humanidade, invadidos por todos os lados. O Cáucaso faz-nos sentir pequeninos...
Rui C.
Uma viagem recheada de experiências, aventura e boa disposição. Itinerário muito completo e diversificado, com história, caminhadas, contacto com as famílias locais e gastronomia.
Patrícia B.