confirmado

Khasi, os Guardiões de Meghalaya

Com Dânia Rodrigues 18 a 29 nov 2024

No remoto nordeste da Índia, montanhas místicas protegem uma misteriosa comunidade tribal com uma profunda ligação à natureza: os Khasi. Habitando a floresta subtropical de Meghalaya há milhares de anos, os Khasi construíram pontes de raízes vivas dignas de épicos de Tolkien que ligam aldeias escondidas no meio da selva, onde rituais, histórias e tradições ancestrais se encontram entrelaçadas com a floresta que lhes deu origem. 

Vamos ao encontro das pessoas que habitam estes lugares, partilhando com eles o seu quotidiano, enquanto ouvimos histórias sobre espíritos de tigres e de serpentes, e onde os nomes das pessoas são sons de assobios. Esta é uma viagem pelas crenças, mitos e lendas de uma das mais peculiares tribos da Ásia e dos desafios que enfrenta com a modernidade.


VIAGEM EXPLORADOR NOMAD

Criadas para quem verdadeiramente anseia pela exploração, as nossas Viagens Explorador Nomad são desenhadas para forjar momentos únicos e memoráveis, muitas vezes, irrepetíveis.
Mas acarretam abraçar a mudança de planos e a incerteza, olhando para cada imprevisto como uma oportunidade para novas descobertas e envolver-se em experiências que desafiam o convencional.

  • Impacto cultural
    Durante toda a viagem vais estar a interagir com um povo com costumes muito diferentes aos que estás habituado.
  • Esforço físico
    Percorremos a pé vários trilhos de selva para ligarmos aldeias e outros locais, que nos tomam entre as 2 e as 6 horas, mas podem demorar mais, dependendo das condições do terreno e de imprevistos. Num dos dias poderemos deslocar-nos de canoa em rio.
  • Nível de conforto
    Dormimos em alojamentos básicos, nem sempre com acesso a banho e temos 1 noite em acampamento.

18 a 29 nov 2024

1700 €12 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 800€

Número de viajantes

1700€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Shillong

À chegada, vai estar à tua espera no aeroporto de Shillong a Dânia Rodrigues, líder Nomad desta viagem, para te dar as boas-vindas a esta região da Índia e levar-te ao alojamento desta noite, onde te irás reunir com os restantes viajantes.

Alimentação: -
Dormida: Guesthouse

Dia 2Shillong

Antes de partirmos para a aventura nas florestas de Meghalya, vamos conhecer alguns lugares da capital da região que nos proporcionam o contexto para melhor interpretarmos o que nos espera nos próximos dias. Um deles é o museu Don Bosco Center for Indigenous Cultures, o ponto de partida ideal para compreender a riquíssima tradição tribal do Nordeste Indiano, e de Meghalaya em particular.

Depois de almoço, conhecemos uma curandeira tradicional que nos ilustra a sabedoria milenar acumulada pelos khasi em relação às plantas e à natureza em geral. Ao final da tarde visitamos um café dedicado à preservação da cultura khasi, onde podemos ouvir algumas das histórias mais cativantes da tradição oral deste povo, e onde vamos certamente ser desafiados a mostrar as nossas competências nos jogos de tabuleiro tradicionais. Terminamos o dia provando alguns dos pratos mais típicos da região.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 3Kongthong

A bordo de dois jipes, deixamos a cidade e lançamo-nos na exploração do sul de Meghalaya. Durante a viagem, à medida que nos afastamos da civilização, o misticismo das montanhas parece contagiar-nos. É ele que protege as comunidades tribais e os seus rituais seculares e que nos leva a sentir que estamos a entrar num mundo diferente. Encontramo-nos no nordeste indiano, entre as planícies do Bangladesh e os vales de Assam, onde se erguem dramáticas paisagens montanhosas - florestas verdejantes, penhascos vertiginosos e algumas das cascatas mais belas do subcontinente. 

Hoje chegamos a Kongthong, uma povoação isolada no mapa onde a primeira estrada chegou há cerca de 10 anos. Também conhecida como a “aldeia dos assobios”, Kongthong mantém uma tradição única e peculiar que remonta há muitos séculos. Cada vez que uma criança nasce, a sua mãe compõe uma melodia, conhecida como jingrwai lawbei, para o nome da criança. Testemunhamos esta engenhosa forma de comunicação, enquanto percorremos a deslumbrante paisagem dos arredores da aldeia. 

Somos acolhidos por famílias khasi que nos explicam a construção e significado das diferentes melodias, uma experiência intensa que certamente ficará gravada na tua memória. Terminamos o dia em beleza com um jantar à volta da fogueira, na companhia dos nossos anfitriões, e repousamos numa cabana típica, espartana mas acolhedora.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 4Nongriat

Hoje o dia começa cedo e vai exigir-nos cerca de 6 horas a caminhar na selva com uma mochila onde levamos o necessário para passarmos a noite.

Acordamos com os primeiros raios de sol, ao som dos jingrwai lawbei que ecoam por toda a aldeia. Deixamos a tranquilidade de Kongthong para nos adentrarmos na luxuriante floresta de Meghalaya. Segundo o mito de criação khasi, originalmente todos os seres humanos viviam no Paraíso. Um dia, ao olhar para Meghalaya, sete tribos ficaram tão extasiadas que abandonaram o Paraíso e estabelecerem-se nesta região. 

À medida que vamos imergindo na paisagem, este mito começará a fazer cada vez mais sentido. A caminhada neste ambiente, com uma humidade muito elevada, é exigente. Mas permite-nos explorar trilhos invulgares e algumas das paisagens mais exuberantes do planeta. Conhecidos pelas suas obras de engenharia, os khasi desenvolveram um intricado sistema de raízes entrelaçadas para construir pontes sobre os perigosos rios do nordeste indiano. O processo demora no mínimo 25 anos, por isso as pontes mais elaboradas têm centenas de anos e o trabalho de várias gerações. Pelo caminho, superamos riachos e cascatas até atingirmos o ex-líbris deste complexo sistema - uma imponente ponte de dois andares. Terminamos o dia numa aldeia que não tem ligação por estrada, onde poderemos usufruir de um merecido descanso.

Alimentação: Pequeno-almoço e almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 5Sohra

Acordamos ao ritmo da aldeia para saborear a serenidade que envolve o mundo rural khasi. Voltamos a colocar a mochila às costas e, calmamente, atravessamos a luxuriante selva para começar os 3000 degraus que nos vão conduzir até ao topo da colina. O nosso ponto de chegada é Sohra, considerado o lugar mais chuvoso do planeta. Foi um dos primeiros lugares de Meghalaya em que os britânicos penetraram vindos do Bangladesh, e um ponto crucial para a evangelização da região, que deixou marcas contrastantes da fé cristã com as crenças locais. 

Regressamos aos jipes que nos levam a outra aldeia. Exploramos alguns dos marcos mais significativos da zona - grutas, igrejas, ou impressionantes cascatas com histórias curiosas sobre espíritos de tigres e serpentes e os sacrifícios necessários para os apaziguar.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 6Sohsarat

Iniciamos o dia encaminhando-nos de jipe para a pequena aldeia de Sohsarat. Esta manhã, a nossa exploração cultural vai levar-nos a uma atividade mais suave - desvendar os segredos da gastronomia khasi. A nossa anfitriã vai acompanhar-nos para obtermos os alimentos necessários para a preparação de uma refeição típica, que preparamos e desfrutamos em conjunto. De seguida, entramos a pé num trilho que parte da aldeia e se adentra na floresta. 

O nosso percurso termina numa surpreendente ponte de raízes vivas ainda em construção, quase totalmente desconhecida ao mundo exterior. Vais conhecer o seu arquiteto e construtor, que vai ilustrar as etapas, crenças, dificuldades e tabus associados à construção deste prodígio da bioengenharia. Partilhamos uma refeição com a sua família, e regressamos de jipe a Sohsarat, para dormir em casa de famílias locais.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Casa familiar

Dia 7Mawlyngbna

Deixamos Sohsarat em direção a Smit, considerado o centro cultural dos Khasi. Nesta aldeia pristina observamos o Ing Sad - o palácio do Syiem, o rei daquela região. É uma construção secular, um raro exemplo da arquitetura tradicional com telhado de palha e paredes de madeira, que não utilizou um único prego de ferro na sua construção. Sendo o local onde anualmente é celebrado o Lympung, um dos principais festivais da cultura khasi, será o ponto ideal para aprendermos mais sobre a religião tradicional, Seng Khasi.

De seguida, seguimos para Laitlum - 'o ponto onde as colinas acabam', onde podemos observar majestosos desfiladeiros entrecortados por íngremes escadarias que conduzem ao luxuriante vale. Daqui vemos à distância a pequena aldeia de Rasong, que dispõe de um antigo sistema constituído por um cabo e roldanas para transportar comida e bens essenciais entre o vale e o topo da colina.

À tarde visitamos um lugar que nos evidencia um dos desafios que os Khasi hoje enfrentam, perante as suas tradições e o que as influências externas trouxeram à região. Meghalaya é conhecida por ter a maior pluviosidade do planeta, mas paradoxalmente sofre também de falta de água. Devido à desflorestação e à forte erosão, toda a água escorre hoje para o Bangladesh. Encontramo-nos com os responsáveis de uma organização que se foca em proporcionar ensinamento e treino à comunidade local em métodos eficazes de conservação da água e reflorestação para reverter a situação. Vão mostrar-nos alguns dos métodos e teremos oportunidade de nos envolver e perceber as dificuldades reais. Dormimos num alojamento básico na zona de Mawlyngbna, onde poderás recuperar energias para o dia seguinte.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 8Mawlyngbna

Hoje propomos-te uma forma diferente para explorar esta idílica região. Vamos entrar dentro de água, este elemento tão presente e tão sagrado para os Khasi, para ganhar uma perspectiva diferente da paisagem que nos circunda. Dependendo das condições do rio, poderemos deslocar-nos de canoa ou a pé pelo leito do rio, numa caminhada aquática que nos leva a locais de outra forma inacessíveis, tal como os khasi ancestralmente faziam no seu dia a dia. O tempo para realizarmos o percurso será variável, pois depende das condições do momento, mas irá levar-nos várias horas para o completar. Não implica dificuldades técnicas. 

Como na tradição local, aproveitamos o cair da noite para descontrair e partilhar histórias à volta da fogueira, depois de um dia cheio de atividade. É a oportunidade perfeita para conhecer ainda outro elemento típico da cultura khasi: as suas elaboradas danças. Vamos passar a noite em acampamento na floresta, onde vais poder dormir embalado pelos sons noturnos da natureza.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Acampamento

Dias 9Pongtung

Bem cedo pela manhã voltamos a bordo dos jipes e partimos em direcção à floresta sagrada de Mawphlang. Neste surpreendente mundo de plantas exóticas e árvores gigantescas - algumas delas com mais de 1000 anos -, teremos a companhia de um guia tribal, hábil em ilustrar as propriedades medicinais das plantas da floresta, e a relação da população com o recinto sagrado. Segundo a crença, a floresta é habitada por uma divindade que assume a forma de tigre, protegendo as comunidades locais de perigos externos. Encontramos, por isso, vários altares e pequenos templos onde se sacrificam animais, como cabras e galos, em honra do deus de Mawphlang. Depois desta intensa visita, rumamos a Pongtung, uma pequena aldeia onde seremos acolhidos numa serena casa de hóspedes.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 10Pongtung

Continuamos agora pela zona de Mawlyndun, por entre imponentes cascatas e pristinas piscinas naturais. Voltamos a cruzar engenhosas pontes de bambu e de raízes vivas, que nos levam a atravessar várias aldeias, entre as quais Mawlynnong, conhecida por ser 'a mais limpa da Ásia'. Os khasi orgulham-se de ser um povo muito asseado e vamos ficar a conhecer algumas das estratégias que utilizaram para ganhar este epíteto tão significativo. Ao cair da noite, visitamos outra comunidade, onde reside um grupo de músicos da região. Terás oportunidade de conhecer os seus tradicionais instrumentos de eleição - as shitaras e saitaras. E, naturalmente, de ficar a conhecer um pouco da música típica khasi.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 11Rangthylliang e Shillong

Estamos no sul de Meghalaya, a poucos quilómetros da fronteira com o Bangladesh.  Adentramo-nos pela floresta, atravessando mais uma vez, pequenas aldeias, num ambiente digno de um épico de Tolkien. Vamos ser recebidos numa destas aldeias pelas pessoas que estão a trabalhar para salvar as pontes vivas da região das diversas ameaças que hoje enfrentam. Vão partilhar connosco a história destes engenhos simbióticos que celebram a íntima relação e conhecimento que os khasi têm da natureza.

Ao cair da noite rumamos a Shillong, para um último jantar muito especial em casa de uma família local, onde podemos reviver os momentos mais mágicos dos últimos dias. Passamos a noite próximo do lago Umiam, longe do bulício de Shillong, onde a tranquilidade do local nos confere a conclusão ideal destes dias tão intensos.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 12Shillong e Voo de Regresso

Chegou a hora de te despedires de Meghalaya. Levamos-te ao aeroporto de acordo com o horário do teu voo de regresso, depois desta aventura marcante por uma região remota e mágica.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do líder Nomad durante toda a viagem
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa
11 Pequenos-almoços, 1 almoço e 1 jantar
Atividades e visitas descritas no programa

Exclui:

Voos internacionais

Visto
Alimentação não especificada (cerca de 25€ por dia)
Seguro pessoal
Atividades não especificadas
Extras pessoais

Perguntas Frequentes

  • Como nos deslocamos durante a viagem?

    De jipe, a pé e de canoa.

    Usamos dois jipes para o grupo, com os quais partimos de Shillong e regressamos novamente a Shillong no final da viagem. Vamos usá-los quase todos os dias e vão permitir-nos fazer as deslocações mais longas na região do sul de Meghalaia onde a viagem decorre.

    Faremos percursos a pé, a caminhar pelos trilhos da floresta quase todos os dias. É expectável que durem entre as 2 e as 6 horas, mas podem demorar mais, dependendo das condições do terreno e de imprevistos. Estas condições, bem como o clima húmido e chuvoso tornam os percursos exigentes. 

    Num dos dias da viagem poderemos deslocar-nos de canoa por um rio da região. Não acarreta qualquer dificuldade técnica mas exige conduzir a canoa no rio.

  • Como são os alojamentos durante esta viagem?

    Por nos deslocarmos numa região que tem ainda poucas infra-estruturas para acolher visitantes, nalgumas noites da viagem o alojamento vai ser muito básico. É fundamental estares tranquilo com este aspeto para participar nesta viagem.

    Recorremos várias vezes a pequenas guesthouses, que nos oferecem muita proximidade com os anfitriões que nos recebem. Embora algumas garantam algum conforto, outras são muito simples. Poderemos ter de dormir em colchões no chão e têm casas de banho são muito rudimentares. Nalguns locais, o banho, se disponível, será de balde. 

    Uma das noites será passada em casas de famílias da aldeia, pois não há alojamento nesse local. Outra das noites será em acampamento básico sem infraestruturas de apoio.

    Em Shillong o alojamento será confortável, com duche quente.
    Em toda a viagem os quartos poderão ser divididos por 2, 3 ou mais viajantes.  

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    A Nomad recomenda que efetues a Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, pelo menos um a dois meses antes da viagem. Nessa consulta pretende-se a avaliação do risco em viagem, necessidade de vacinação e de profilaxia, bem como aconselhamento de outras medidas preventivas de doenças. Para esta viagem costuma ser recomendada a profilaxia para doenças transmissíveis por picada de mosquitos, mas esta é sempre uma opção individual. A utilização de um repelente em spray com DEET numa concentração igual ou superior a 30% é absolutamente imprescindível. 

    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:


    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.


    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.

    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Meghalaya, Índia

Atividades

Descoberta cultural, Caminhada

Dormida

Guesthouse, Casa familiar, Acampamento, Hotel

Transportes

Jipe

Reservas

Min: 4 | Max: 10

Voo não incluído

Valor indicativo: 800€