Mundo Maia
Da Guatemala ao Belize, mergulha na herança de uma das maiores civilizações da história. O legado maia perdura no quotidiano de comunidades indígenas e convida-te à descoberta, por entre ruínas ancestrais, florestas tropicais e praias paradisíacas.
As boas-vindas são dadas pelo charme das ruas de Antigua e pela grandiosa subida ao vulcão Pacaya. Rumamos às margens do lago de Atitlán, desvendamos segredos em grutas maias e participamos num ritual xamânico único, num lugar sagrado. Em Nebaj e em remotas aldeias montanhosas, o povo Ixil abre-nos a porta das suas casas, convidando-nos a ouvir e saborear a sua identidade.
Impacto cultural
Países bastante ligados ao catolicismo e ao paganismo, onde o legado maia está presente no dia-a-dia. Somos acolhido de braços abertos por um povo sempre alegre e festivo.Esforço físico
Viagem com alguma atividade física, além de curtas caminhadas nas aldeias Ixil que exploramos e da subida ao vulcão Pacaya (cerca de quatro horas). As atividades são acessíveis a todos.Nível de conforto
Alojamentos confortáveis, mas sem desvirtuar o nosso espírito de viagem. Apesar de algumas deslocações longas (seis horas o trajeto mais duro), viajamos sobretudo de carrinha privada.
30 nov a 14 dez 2024
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Percurso
Dia 1Chegada a Antigua
Quando chegares ao Aeroporto Internacional La Aurora, na Cidade da Guatemala, o André, o líder Nomad desta viagem, vai estar à tua espera para te levar até ao hotel. Conforme a tua hora de chegada, podes aproveitar o tempo para ter um primeiro contacto com as ruas de Antigua ou simplesmente para descansar da longa jornada que te trouxe até aqui.
Alimentação: -
Dormida: Pousada
Dia 2Antigua
Outrora capital do império espanhol nas Américas, o carisma de Antigua não deixa ninguém indiferente. As bem preservadas fachadas coloniais em tons pastel, as dezenas de igrejas centenárias e os coloridos mercados de rua fazem desta cidade uma das mais vibrantes cidades da América Latina.
Despertamos no casco viejo, num alojamento de traça colonial que nos leva a viajar no tempo. Após o pequeno-almoço, subimos até ao cénico miradouro Cerro de La Cruz para uma visão plena sobre as ruas e edifícios históricos de Antigua. Ao longe, os vulcões Agua, Fuego e Acatenango completam este cenário memorável. Do charme de Antigua, mergulhamos na cultura maia, ainda viva no quotidiano guatemalteco. Durante o resto da manhã, exploramos algumas aldeias com uma forte presença indígena e visitamos um xamã local. Segundo a tradição maia, os xamãs são homens com uma conexão especial ao planeta Terra, capazes de invocar as mais diversas divindades nas suas cerimónias. Portanto, é tempo de abençoar a nossa viagem pelo mundo maia.
À tarde, regressamos aos encantos da histórica Antigua, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Deambulamos pelas ruas e ruelas, paramos no famoso Arco de Santa Catalina, conhecemos igrejas do século XVI, conventos e galerias de arte. Ao final da tarde, aventuramo-nos numa aula de salsa, o passaporte para nos misturarmos com os locais nas noites guatemaltecas.
Alimentação: -
Dormida: Pousada
Dia 3Vulcão Pacaya e Antigua
Hoje espera-nos um dos maiores desafios da viagem - a ascensão ao Pacaya, um vulcão ativo cuja última grande erupção, em Maio de 2010, lançou gigantes correntes de lava numa assombrosa demonstração de força da natureza. Caminhamos durante cerca de quatro horas, numa paisagem inóspita com vistas incríveis.
Passamos o resto do dia em Antigua, a explorar mais recantos e tudo que ficou por ver no dia anterior. Deambulamos pelas ruas, praças, mercados e também teremos tempo para descansar as pernas da atividade da manhã, num dos vários cafés e esplanadas da cidade.
À noite, despedimo-nos desta vibrante cidade em ritmo de festa. Testa os teus dotes de bailarino, num dos animados bares da cidade, ou deixa-te encantar com as histórias dos salseros locais.
Alimentação: -
Dormida: Pousada
Dia 4Lago de Atitlán
Deixamos Antigua, numa carrinha, e seguimos viagem até ao mágico lago de Atitlán. Descrito por Aldous Huxley como o lago mais belo do mundo, o Atitlán é um paraíso natural na Terra. Das suas margens elevam-se vulcões que trespassam as nuvens. Aqui a palavra tempo ganha um novo sentido: as horas param e a vida corre ao sabor do sol, das estrelas e das marés. Instalados à beira lago, com uma vista de cortar a respiração, aproveitamos para relaxar nas tranquilas águas do Atitlán.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 5Lago de Atitlán
Dedicamos a manhã à idílica aldeia de San Marcos. Famosa por atrair legiões de estrangeiros que acreditam na potente energia cósmica do Atitlán, a pequena aldeia indígena alberga hoje vários centros holísticos, de yoga e reiki, entre tantos outros géneros de esoterismo. Cósmica ou não, a natureza aqui é raínha e convida-nos a banhos, passeios de kayak e caminhadas tranquilas.
Pela tarde, seguimos numa pequena lancha até à aldeia de San Juan, onde vamos encontrar uma surpreendente comunidade artística e conhecer os segredos do fabrico dos trajes tradicionais e outras artes do legado maia.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 6Nebaj
Despedimo-nos do Atitlán a bordo de um barco que nos levará à vila maia de Panajachel. Pelo caminho, cruzamo-nos com pescadores locais e encantamo-nos com os diversos tons de azul e verde que compõem esta paisagem singular.
De Pana, como é conhecida entre os indígenas, rumamos a Nebaj, uma remota aldeia situada no chamado Triângulo Ixil, nas montanhas de Cuchumatanes. Viajamos numa carrinha privada através de uma tortuosa, mas recompensadora, estrada de montanha.
Nebaj é o expoente máximo da herança maia e o povo Ixil é símbolo de resistência. O isolamento possibilita a conservação intacta da sua cultura. Os Ixil levam uma vida simples, com condições ainda muito rudimentares, sobrevivendo da agricultura, criação de gado e do artesanato genuíno que podemos encontrar nos mercados comunitários. Foram um dos principais alvos durante a guerra civil da década de 80, contando-se milhares de mortes e uma destruição da qual têm recuperado lenta mas vigorosamente.
Após uma longa e dura viagem, aproveitamos a tarde para nos instalarmos e para um descontraído passeio pela povoação de Nebaj.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 7Nebaj e Aldeias Ixil
Começamos o dia a desvendar o quotidiano Ixil. Após um típico pequeno-almoço guatemalteco, partimos para uma caminhada exigente, cerca de três horas, pelos trilhos e aldeias da região, descobrindo o quotidiano rural dos guatemaltecos, com os seus trajes coloridos.
Chegados a uma das mais remotas aldeias da região, espera-nos um almoço especial. Uma família Ixil abre-nos as portas da sua casa para nos ensinar os segredos da gastronomia local. Sentados à volta da mesa, partilhamos uma refeição de boxbol, o prato mais típico da comunidade Ixil.
Alimentação: Pequeno-almoço e almoço
Dormida: Hotel
Dia 8Nebaj e Cobán
Despertamos, sem pressa, no coração da cultura indígena guatemalteca e, inspirados pelas tradições ancestrais dos Ixil, despedimo-nos das montanhas de Cuchumatanes. Novamente a bordo de uma carrinha privada, percorremos estradas ladeadas de bucólicos vales de coníferas até vislumbrarmos as famosas plantações de café Cobán.
Encalhada entre as montanhas e a selva tropical, Cobán é mundialmente famosa pela qualidade do seu café. Inicialmente exploradas por europeus, nomeadamente alemães, a maioria das fincas de Cobán são hoje conduzidas por famílias guatemaltecas e, para muitos, o café aqui produzido é o melhor do mundo.
O resto da tarde é dedicada ao descanso. Se ainda te restarem energias aproveita para conhecer uma plantação de café ou visitar a famosa igreja do Calvário, localizada num miradouro natural no topo de Cobán.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel
Dia 9Viagem para El Remate
Regressamos à estrada, desta vez para rumar à selva profunda, em direção à província de Petén. Espera-nos uma longa jornada de carrinha, cerca de seis horas, mas a recompensa é grande: uma das regiões mais isoladas da Guatemala, conhecida por albergar a maior floresta tropical do país e algumas das mais imponentes ruínas maias do mundo.
Alcançamos a povoação de El Remate e as margens do grandioso lago Petén Itzá pela tarde, ainda a tempo de desfrutar das águas cristalinas do lago e do mais emblemático pôr-do-sol da viagem, enquanto brindamos e celebramos as experiências dos últimos dias, protegidos por uma enorme árvore sagrada maia.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse
Dia 10Tikal e Flores
Dedicamos a manhã a explorar o Parque Nacional de Tikal, um dos maiores locais arqueológicos da civilização maia no mundo. Escondidas na profunda selva de Petén e consideradas pela UNESCO como Património Cultural e Natural da Humanidade, as ruínas de Tikal foram habitadas a partir do século VI a.C. e chegaram a viver aqui 250 mil pessoas. A imponência do legado maia é realmente assombrosa. Na outrora Praça Central da cidade antiga, o centro religioso e cerimonial da comunidade, deparamo-nos com as ruínas imponentes de templos, pirâmides e palácios, também usados para estudos astronómicos, que demonstravam o seu avanço tecnológico para a época. O ex-libris deste local fenomenal é sem dúvida o Templo-Pirâmide IV, com 65 metros de altura, considerado o mais alto edifício erguido pela civilização maia.
Após uma manhã intensa a descobrir a herança maia, deambulamos pela idílica localidade de Flores, situada numa pequena ilha no lago Petén Itzá. Flores foi construída em cima das ruínas da última cidade maia a ser tomada pelos espanhóis, Tayasal. O que lhe falta em tamanho sobra-lhe em beleza, com as densas florestas tropicais e as águas tranquilas a comporem a paisagem. É aqui que desfrutamos do pôr-do-sol, antes de regressar a El Remate.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse
Dia 11San Ignacio
Bom dia, Belize! Após um curto trajeto de carrinha, alcançamos a fronteira de Benque Viejo. Chegados à fronteira, espera-nos um teste à paciência para os inevitáveis procedimentos fronteiriços. Já no Belize, seguimos de autocarro até ao nosso destino: San Ignacio.
Durante a tarde, perdemo-nos pelas ruas da cidade de San Ignacio e temos um primeiro contacto com este novo país, tão diferente do anterior. Nas ruas, ouvimos uma mescla de línguas e vemos habitantes de várias origens: mestiços, criolos, chineses, libaneses, menonitas e maias. El Cayo, como foi batizada pelos espanhóis, foi durante séculos um lugar estratégico, dada a proximidade a várias antigas cidades maias, como Caracol, Xunantunich e El Pilar.
Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel
Dia 12Grutas de Actun Tunichil Muknal
Aventuramo-nos num dos mais incríveis vestígios das crenças e rituais maias. As grutas de Actun Tunichil Muknal estendem-se no subsolo por quilómetros e eram consideradas pela antiga civilização como portas para o submundo - o Xibalbá, local onde habitam deuses malignos. Equipados com capacetes de espeleologia, percorremos a pé os labirínticos túneis que desembocam em magníficas câmaras repletas de cristalinas estalactites e estalagmites, mas também de pequenas esculturas e altares, vestígios da presença maia. Tudo isto, somado ao sentimento de exploração geológica das grutas, torna esta manhã inesquecível.
Deixamos o submundo e, após um merecido duche, rumamos ao porto da Cidade do Belize, onde embarcamos num barco que nos levará até à paradisíaca ilha de Caye Caulker, onde chegaremos ao entardecer.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 13Caye Caulker
Acordar junto a uma das praias mais belas do Caribe é um privilégio. Depois de vários dias de jornada, deixamo-nos embalar pelo ritmo tranquilo desta ilha de areias brancas e águas cristalinas. Além de praia e banhos de mar, exploramos a pé os vários recantos de Caye Caulker. Para os mais ousados, existem várias agências locais a organizar várias saídas de mergulho e snorkeling aos célebres recifes de coral da costa do Belize.
Com o cair da noite, a praia é tomada por vários restaurantes de peixe, onde jantamos. Ao ritmo do reggae e de algumas garrafas de rum, celebramos as aventuras vividas nas últimas semanas.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 14Caye Caulker e Cidade do Belize
A manhã de hoje é livre. A paradisíaca praia de Caye Caulker é o local ideal para relaxares à sombra de uma palmeira e para os derradeiros mergulhos no Caribe.
Após o almoço, apanhamos um barco de regresso à Cidade do Belize. Colorida e vibrante, a antiga capital, simboliza o cruzamento de culturas que marca a identidade do Belize. Da comida de rua maia aos ritmos crioulos, passando pela arquitetura colonial e influências dos novos imigrantes asiáticos, a Cidade do Belize é uma caixa de surpresas.
O resto da tarde será tranquila, para saboreares a cidade à vontade. Juntamo-nos depois para um jantar, marcado pelo ambiente de festa e despedida, em celebração das aventuras vividas ao longo dos últimos dias.
Alimentação: -
Dormida: Hotel
Dia 15Cidade do Belize e Voo de Regresso
É o dia das despedidas. De acordo com o horário do teu voo, o André leva-te ao aeroporto internacional de Philip S. W. Goldson, de onde partes para o teu regresso a casa. Na memória vão os dias passados a desvendar os segredos do mundo maia.
Alimentação: -
Dormida: -
Inclui:
Acompanhamento do líder Nomad durante toda a viagemTransfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa
5 pequenos-almoços e 1 almoço
Atividades e visitas descritas no programa
Exclui:
Voos internacionaisVisto
Alimentação não especificada (cerca de 35€ por dia)
Atividades não especificadas
Seguro pessoal
Extras pessoais
Perguntas Frequentes
Qual o aeroporto preferencial para a chegada à Guatemala e saída do Belize?
Deves comprar os teus voos com destino ao Aeroporto Internacional La Aurora, Guatemala, e a partir do Aeroporto Internacional Philip S. W. Goldson, Belize. As cidades de Antigua e de Belize, onde a viagem começa e termina, respetivamente, são servidas por diversos aeroportos. Nesta viagem, por motivos logísticos, optámos pelo aeroportos La Aurora e Philip S. W. Goldson. Ou seja, a Nomad só consegue assegurar transfers a partir destes aeroportos. Caso o teu voo esteja centralizado noutro aeroporto, terás de assegurar o teu transporte para o hotel da primeira noite, bem como do hotel da última noite até ao aeroporto.
Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?
A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.
Para fazer esta viagem preciso de visto?
Não. Para viajantes com passaporte português, não é necessário visto tanto na Guatemala como no Belize. Apenas tens de levar o teu passaporte com uma validade mínima de seis meses após a data de fim da viagem, e bilhete de avião de ida e volta, onde é carimbada a autorização de permanência no país por tempo determinado.
Na fronteira de saída do Belize é cobrado um valor de 39,25 dólares (USD) pelas autoridades locais. Verifica o teu bilhete de avião, normalmente este valor está incluído.Como são os alojamentos durante a viagem?
Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem. Os quartos normalmente têm duas camas, mas em alguns casos o grupo divide-se por individuais e triplos – quando enchemos por completo os pequenos hotéis. As casas de banho têm água quente. São chuveiros ‘latinos’, com pouca pressão e aquecidos com sistemas elétricos. Têm sempre sanitários europeus e são abastecidas de papel higiénico e toalhas. A maioria dos alojamentos tem wi-fi.
Como é a alimentação durante a viagem?
A alimentação centro-americana baseia-se no milho, uma dieta ancestral com origem no povo maia. Nesta região do planeta, o milho continua a ter uma importância vital na alimentação da maioria das pessoas, principalmente da população rural. Além do milho, as leguminosas e os cereais são bastante comuns nos países por onde viajamos. Já a carne de porco e vaca é menos comum, sendo a carne de galinha a mais acessível.
A maioria das nossas refeições é à base de arroz, milho, feijão, frango e leguminosas variadas. Porém, nas cidades existe bastante variedade gastronómica, da mais tradicional à francesa, italiana, chinesa, coreana ou norte-americana. Para muitos dos nossos viajantes, a qualidade e variedade da fruta desta região é uma agradável surpresa. Entre bancas de comida de rua, restaurantes e comedores - o equivalente à tasquinha portuguesa - as nossas refeições são tudo menos monótonas. Se és vegetariano não te preocupes. Nesta região, a oferta de opções é bastante alargada.
Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?
A moeda mais fácil de cambiar é o dólar. Os euros podem ser difíceis de trocar. O mais prático será levares dólares de Portugal, para que possas cambiar à chegada. No entanto, caso o teu voo faça escala com tempo nos EUA, podes sempre levantar dinheiro numa das muitas máquinas ATM do aeroporto.
Se optares por tratar disto apenas à chegada à Guatemala, podes contar com a ajuda do líder Nomad para encontrar o melhor banco para cambiar o teu dinheiro pela moeda local ou levantar dinheiro no ATM. À exceção do Lago de Atitlán, na Guatemala, e Nebaj, o acesso a máquinas ATM é frequente e poderás levantar dinheiro sem problemas.
Durante o programa não está incluída muita da alimentação da viagem. Não estão ainda incluídas água e outras bebidas, nem algum snack que queiras fazer num local de paragem. Estimamos para a alimentação não incluída um valor de cerca de 35€ por dia.
Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes. Alegadamente, as taxas de câmbio são mais favoráveis do que as dos bancos tradicionais, por isso é uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.
É conveniente levares contigo um fundo de emergência de cerca de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios.
Como é o acesso à eletricidade na viagem?
Durante toda a viagem, há wi-fi nos hotéis, cafés e restaurantes, mas o acesso à internet nem sempre é muito rápido. Há também uma boa cobertura de 3G nas cidades. Se quiseres, consegues comprar um cartão de telemóvel local facilmente. A rede de telemóvel está disponível em toda a região e será raro o momento em que não haja.
Todos os alojamentos têm eletricidade, no entanto pode haver poucas tomadas disponíveis. Como tal, aconselhamos-te a levar uma pequena ficha tripla. Nesta região, as tomadas são Tipo A e B, portanto deves levar contigo um adaptador ou adquirir um à chegada.Como são os transportes durante a viagem?
Devido aos mais de 800 km que percorremos por estradas centro-americanas, durante grande parte da viagem usamos uma carrinha de 14 lugares, confortável e com espaço suficiente para o grupo e bagagem. Ao volante, contamos com o Ernesto, o condutor que acompanha os nossos grupos desde 2011. Um verdadeiro anfitrião que partilhará connosco vários dias de estrada. Em distâncias mais curtas, deslocamo-nos nos coloridos ‘chicken bus’ - antigos autocarros importados dos EUA e reabilitados como carreiras públicas na América Central e barcos públicos.
Como é o clima durante a viagem?
A América Central caracteriza-se por temperaturas amenas e agradáveis. Contudo, exploramos um território bastante vasto e diverso, das montanhas do povo Ixil às praias tropicais do Belize, passando pela luxuriante floresta de Tikal. Conta, portanto, com alguma variação térmica: mínimas a rondar os 10ºC e máximas acima dos 30ºC. A maioria dos dias serão solarengos e de gloriosos céus azuis, mas estamos numa região tropical, portanto prepara-te para possíveis aguaceiros fortes.
Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?
Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças.
Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem.
Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:- O Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
- A orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
- Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.
Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica.
Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?
Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.
O grupo viaja em conjunto desde Portugal?
Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.
Podem reservar-me os voos internacionais?
A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir.
Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.
Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.
Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?
A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.
Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.
Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.
Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?
Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.
Resumo de viagem
Destinos
Guatemala, Belize
Atividades
Descoberta Cultural
Dormida
Guesthouse: 2 noites; Hotel: 9 noites; Pousada: 3 noites
Transportes
Autocarro, Barco, Carrinha
Reservas
Min: 5 | Max: 10
Voo não incluído
Valor indicativo: 1200€