Mundo Maia

Com André Parente 19 abr a 03 maio 2025

DA GUATEMALA AO BELIZE, MERGULHA NA HERANÇA DE UMA DAS MAIORES CIVILIZAÇÕES DA HISTÓRIA. O LEGADO MAIA PERDURA NO QUOTIDIANO DE COMUNIDADES INDÍGENAS E CONVIDA-TE À DESCOBERTA, POR ENTRE RUÍNAS ANCESTRAIS, LAGOS CRISTALINOS E FLORESTAS TROPICAIS.

As boas-vindas são dadas pelo charme das ruas de Antigua e pela desafiante subida ao vulcão Pacaya. Rumamos às margens do lago de Atitlán, desvendamos segredos em grutas maias e participamos num pequeno ritual xamânico. Em Nebaj e em remotas aldeias montanhosas, o povo Ixil abre-nos a porta das suas casas, convidando-nos a ouvir e saborear a sua identidade.

  • Impacto cultural
    Países bastante ligados ao catolicismo e ao paganismo, onde o legado maia está presente no dia-a-dia. Somos acolhidos de braços abertos por um povo sempre alegre e festivo.
  • Esforço físico
    Duas caminhadas exigentes, a subida ao vulcão Pacaya e a caminhada pelas aldeias Ixil, subidas íngremes com cerca de quatro horas. Na gruta ATM, no Belize, a caminhada é ligeira, mas passamos por espaços estreitos que exigem alguma destreza física e parte do percurso é realizada com água até à cintura.
  • Nível de conforto
    Alojamentos confortáveis, mas sem desvirtuar o nosso espírito de viagem. Apesar de algumas deslocações longas, viajamos sobretudo de carrinha privada.

19 abr a 03 maio 2025

2200 €15 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 1200€

Outras datas disponíveis:

Número de viajantes

2200€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada a Antigua

Quando chegares ao Aeroporto Internacional La Aurora, na Cidade da Guatemala, o líder de viagem Nomad vai estar à tua espera para te acompanhar ao centro histórico da cidade Antigua. Dependendo da tua hora de chegada, aproveita a oportunidade para explorar lentamente Antigua e impressiona-te com a charmosa arquitetura colonial e o pulsar da vida local ao redor do Parque Central.

Alimentação: -
Dormida: Pousada

Dia 2Antigua

Outrora capital do império espanhol nas Américas, o carisma de Antigua não deixa ninguém indiferente. As bem preservadas fachadas coloniais em tons pastel, as dezenas de igrejas centenárias e os coloridos mercados de rua fazem desta cidade uma das mais vibrantes cidades da América Latina. 

Começamos a nossa viagem no cénico miradouro Cerro de La Cruz para termos uma visão plena sobre as ruas e edifícios históricos de Antigua. Ao longe, os vulcões Agua, Fuego e Acatenango completam este cenário memorável. Do charme de Antigua, mergulhamos na cultura maia, ainda viva no quotidiano guatemalteco. Durante o resto da manhã, exploramos algumas aldeias com uma forte presença indígena e visitamos um xamã local. Segundo a tradição maia, os xamãs são homens com uma conexão especial ao planeta Terra, capazes de invocar as mais diversas divindades nas suas cerimónias. Portanto, é tempo de abençoar a nossa viagem pelo mundo maia.

À tarde, regressamos aos encantos da histórica Antigua, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. Deambulamos pelas ruas e ruelas, paramos no famoso Arco de Santa Catalina, conhecemos igrejas do século XVI, conventos e galerias de arte. Ao final da tarde, aventuramo-nos numa aula de salsa, o passaporte para nos misturarmos com os locais nas noites guatemaltecas.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Pousada

Dia 3Vulcão Pacaya e Antigua

Hoje espera-nos um dos maiores desafios da viagem - a subida ao Pacaya, um vulcão ativo cuja última grande erupção, lançou gigantes correntes de lava numa assombrosa demonstração de força da natureza. Caminhamos durante cerca de quatro horas, numa paisagem inóspita com vistas incríveis. 

Passamos o resto do dia em Antigua, a explorar mais recantos e tudo que ficou por ver no dia anterior. Deambulamos pelas ruas, praças, mercados e também teremos tempo para descansar as pernas da atividade da manhã, num dos vários cafés e esplanadas da cidade.

À noite, despedimo-nos desta vibrante cidade em ritmo de festa. Testa os teus dotes de bailarino, num dos animados bares da cidade, ou deixa-te encantar com as histórias dos salseros locais.

Alimentação: -
Dormida: Pousada

Dia 4Lago de Atitlán

Deixamos Antigua para seguirmos viagem até ao mágico lago de Atitlán. Descrito por Aldous Huxley como o lago mais belo do mundo, o Atitlán é um paraíso natural na Terra. Das suas margens elevam-se vulcões que trespassam as nuvens. Aqui a palavra tempo ganha um novo sentido: as horas param e a vida corre ao sabor do sol, das estrelas e das marés. 

Chegados a Panajachel, embarcamos num barco público, onde teremos o primeiro contacto com a latitude e a magnitude do lago e uma visão sobre as pequenas aldeias indígenas que pontuam as suas margens. Depois de instalados à beira lago na pequena aldeia de San Marcos, com uma vista de cortar a respiração, aproveitamos para explorar a serenidade deste lugar.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 5Lago de Atitlán

Dedicamos a manhã à idílica aldeia de San Marcos. Famosa por atrair legiões de estrangeiros que acreditam na potente energia cósmica do Atitlán, a pequena aldeia indígena alberga hoje vários centros holísticos, de yoga e reiki, entre tantos outros géneros de esoterismo. Cósmica ou não, a natureza aqui é raínha e convida-nos a saltos e mergulhos no lago ou caminhadas tranquilas.

Pela tarde, seguimos numa pequena lancha até à aldeia de San Juan, onde vamos encontrar uma surpreendente comunidade artística e conhecer os segredos do fabrico dos trajes tradicionais e outras artes do legado maia.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 6Nebaj

Despedimo-nos do Atitlán, ao longo da viagem de barco até Panajachel, despedimo-nos dos vulcões e dos diversos tons de azul e verde que compõem esta paisagem singular.

De Pana, como é conhecida entre os locais, rumamos a Nebaj, uma remota aldeia situada no chamado Triângulo Ixil, nas montanhas de Cuchumatanes. Viajamos numa carrinha privada através de uma sinuosa, mas recompensadora, estrada de montanha.

Nebaj é o expoente máximo da herança maia e o povo Ixil é símbolo de resistência. O isolamento possibilita a conservação intacta da sua cultura. Os Ixil levam uma vida simples, com condições ainda muito rudimentares, sobrevivendo da agricultura, criação de gado e do artesanato genuíno que podemos encontrar nos mercados comunitários. Foram um dos principais alvos durante a guerra civil, contando-se milhares de mortes e uma destruição da qual têm recuperado lenta mas vigorosamente.

Chegamos a Nebaj ao final da tarde, a tempo de um reconfortante jantar para recuperarmos da viagem.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 7Nebaj e Aldeias Ixil

Começamos o dia a desvendar o quotidiano Ixil. Após um típico pequeno-almoço guatemalteco, partimos para uma caminhada exigente, cerca de quatro horas, pelos trilhos e aldeias da região, descobrindo o quotidiano rural.

Chegados a uma das mais remotas aldeias da região, espera-nos um almoço especial. Uma família Ixil abre-nos as portas da sua casa para nos ensinar os segredos da gastronomia local. Sentados à volta da mesa, partilhamos uma refeição de boxbol, o prato mais típico da comunidade Ixil.

Alimentação: Pequeno-almoço e almoço
Dormida: Hotel

Dia 8Nebaj e Cobán

Despertamos no coração da cultura indígena guatemalteca e, inspirados pelas tradições ancestrais dos Ixil, despedimo-nos das montanhas de Cuchumatanes. Voltamos à estrada, agora em direção a Cobán.

Encalhada entre as montanhas e a selva tropical, Cobán é mundialmente famosa pela qualidade do seu café. Inicialmente exploradas por europeus, nomeadamente alemães, a maioria das quintas de café de Cobán são hoje conduzidas por famílias guatemaltecas e, para muitos, o café aqui produzido é um dos melhores do mundo.   

Durante a tarde, visitamos uma pequena cooperativa de cafezeiros, onde seremos conduzidos pelas plantações de café para conhecer de perto todos os passos na produção de café, da semente até à chávena.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 9Viagem para El Remate

Regressamos à estrada, desta vez para rumar à selva profunda, em direção à província de Petén. Espera-nos uma longa jornada de carrinha, cerca de oito horas, mas a recompensa é grande: conhecida por albergar a maior floresta tropical da América Central e algumas das mais imponentes ruínas maias. 

Alcançamos a povoação de El Remate e as margens do grandioso lago Petén Itzá pela tarde, ainda a tempo de desfrutar das águas tranquilas do lago e um emblemático pôr-do-sol, enquanto brindamos e celebramos as experiências dos últimos dias, protegidos por uma enorme árvore sagrada maia.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 10Tikal e Flores

Dedicamos a manhã a explorar o Parque Nacional de Tikal, um dos maiores locais arqueológicos da civilização maia no mundo. Escondidas na profunda selva de Petén e consideradas pela UNESCO como Património Cultural e Natural da Humanidade, as ruínas de Tikal foram habitadas a partir do século VI a.C. e chegaram a viver aqui 250 mil pessoas. A imponência do legado maia é realmente assombrosa. Na outrora Praça Central da cidade antiga, o centro religioso e cerimonial da comunidade, deparamo-nos com as ruínas imponentes de templos, pirâmides e palácios, também usados para estudos astronómicos, que demonstravam o seu avanço tecnológico para a época. O ex-libris deste local fenomenal é sem dúvida o Templo IV, com 65 metros de altura, considerado o mais alto edifício erguido pela civilização maia.  

Após uma manhã intensa a descobrir a herança maia, deambulamos pela idílica localidade de Flores, situada numa pequena ilha no lago Petén Itzá. Flores foi construída em cima das ruínas da última cidade maia a ser tomada pelos espanhóis, Tayasal. O que lhe falta em tamanho sobra-lhe em beleza, com as densas florestas tropicais e as águas tranquilas a comporem a paisagem. É aqui, em pleno lago, que desfrutamos de um majestoso pôr-do-sol.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 11San Ignacio

A manhã de hoje é livre. Acordamos tranquilamente junto às margens do lago Petén Itzá, momento ideal para um último mergulho.

Depois do almoço, despedimo-nos da Guatemala e atravessamos a fronteira para o Belize, depois de um teste à paciência nos inevitáveis procedimentos fronteiriços. Já no Belize, temos uma curta viagem de carrinha até ao nosso destino: San Ignacio.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 12Grutas de Actun Tunichil Muknal

Aventuramo-nos num dos mais incríveis vestígios das crenças e rituais maias. As grutas de Actun Tunichil Muknal estendem-se no subsolo por quilómetros e eram consideradas pela antiga civilização como portas para o submundo - o Xibalbá, local onde habitam deuses malignos. Equipados com capacetes de espeleologia, percorremos a pé os labirínticos túneis que desembocam em magníficas câmaras repletas de cristalinas estalactites e estalagmites, mas também muitos vestígios da presença maia. Tudo isto, somado ao sentimento de exploração geológica das grutas, torna esta manhã inesquecível. 

Deixamos o submundo e, após um merecido almoço, rumamos ao porto da Cidade do Belize, rumamos ao porto da Cidade do Belize, onde embarcamos num barco que nos levará pelas águas das Caraíbas até à descontraída e tropical ilha de Caye Caulker, onde chegaremos ao entardecer.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 13Caye Caulker

Acordar junto às águas cristalinas do Caribe é um privilégio. Estamos na reta final da nossa viagem, deixamo-nos embalar pelo charme tropical e o ritmo descontraído desta ilha.

Hoje, o dia é livre - podes dedicar-te à arte de chapinhar e bronzear, nas areias brancas e águas cristalinas. Além da praia, podes ainda explorar a pé ou de bicicleta os recantos da ilha ou aventurar-te num voo cénico sobre o Blue Hole, conhecido por ser o postal do país, situa-se no coração do atol Lighthouse Reef, a algumas dezenas de milhas náuticas da ilha.

Terminamos o dia, num dos animados restaurantes a comer um peixe fresco assado na brasa. Ao ritmo do reggae e de algumas garrafas de rum, celebramos as aventuras vividas nas últimas semanas.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 14Caye Caulker e Cidade do Belize

Este é o nosso último dia nesta ilha tropical e a verdadeira despedida desta viagem pelo mundo maia. Aproveita o tempo para relaxar à sombra de uma palmeira ou ainda para fazer snorkelling na riquíssima barreira coral na Reserva Marinha de Hol Chan para observação de diferentes espécies animais como raias, tubarões, moreias, garoupas e tantos outros. 

Pela tarde, apanhamos um barco de regresso à Cidade do Belize. A antiga capital, simboliza o cruzamento de culturas que marca a identidade do país, com uma atmosfera colorida mas também com alguma insegurança.

Chegamos à cidade com o pôr do sol, para o nosso jantar de despedida, que será marcado por um ritmo de festa e despedida, em celebração das aventuras vividas ao longo dos últimos dias.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 15Cidade do Belize e Voo de Regresso

É o dia das despedidas. De acordo com o horário do teu voo, o líder de viagem Nomad leva-te ao aeroporto internacional de Philip S. W. Goldson, de onde partes para o teu regresso a casa. Na memória vão os dias passados a desvendar os segredos do mundo maia. 

Alimentação: -
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do líder Nomad durante toda a viagem
Transfers de aeroporto (dentro das datas do programa)
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa
8 pequenos-almoços e 1 almoço
Atividades e visitas descritas no programa

Exclui:

Voos internacionais
Visto
Alimentação não especificada (cerca de 35€ por dia)
Atividades não especificadas
Seguro pessoal
Extras pessoais

Perguntas Frequentes

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Para fazer esta viagem preciso de visto?

    Não. Para viajantes com passaporte português, não é necessário visto tanto na Guatemala como no Belize. Apenas tens de levar o teu passaporte com uma validade mínima de seis meses após a data de fim da viagem, e bilhete de avião de ida e volta, onde é carimbada a autorização de permanência no país por tempo determinado.

    Na fronteira de saída do Belize é cobrado um valor de 39,25 dólares (USD) pelas autoridades locais. Verifica o teu bilhete de avião, normalmente este valor está incluído. 

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    Escolhemos alojamentos bem localizados no centro das cidades e perto dos principais pontos de interesse, de forma a facilitar as deslocações previstas no programa. São alojamentos que respiram a atmosfera das povoações visitadas, caracterizados pelas marcas culturais da região, de forma a acentuar os contrastes que se podem sentir ao longo da viagem. Os quartos normalmente têm duas camas, mas em alguns casos o grupo divide-se por individuais e triplos – quando enchemos por completo os pequenos hotéis. As casas de banho têm água quente. São chuveiros ‘latinos’, com pouca pressão e aquecidos com sistemas elétricos. Têm sempre sanitários europeus e são abastecidas de papel higiénico e toalhas. A maioria dos alojamentos tem wi-fi.

  • Como é a alimentação durante a viagem?

    A alimentação centro-americana baseia-se no milho, uma dieta ancestral com origem no povo maia. Nesta região do planeta, o milho continua a ter uma importância vital na alimentação da maioria das pessoas, principalmente da população rural. Além do milho, as leguminosas e os cereais são bastante comuns nos países por onde viajamos. Já a carne de porco e vaca é menos comum, sendo a carne de galinha a mais acessível. 

    A maioria das nossas refeições é à base de arroz, milho, feijão, frango e leguminosas variadas. Porém, nas cidades existe bastante variedade gastronómica, da mais tradicional à francesa, italiana, chinesa, coreana ou norte-americana. Para muitos dos nossos viajantes, a qualidade e variedade da fruta desta região é uma agradável surpresa. Entre bancas de comida de rua, restaurantes e comedores - o equivalente à tasquinha portuguesa - as nossas refeições são tudo menos monótonas. Se és vegetariano não te preocupes. Nesta região, a oferta de opções é bastante alargada. 

  • Como vou gerir o dinheiro durante a viagem?

    A moeda mais fácil de cambiar é o dólar. Os euros podem ser difíceis de trocar. O mais prático será levares dólares de Portugal, para que possas cambiar à chegada. No entanto, caso o teu voo faça escala com tempo nos EUA, podes sempre levantar dinheiro numa das muitas máquinas ATM do aeroporto. 

    Se optares por tratar disto apenas à chegada à Guatemala, podes contar com a ajuda do líder Nomad para encontrar o melhor banco para cambiar o teu dinheiro pela moeda local ou levantar dinheiro no ATM. À exceção do Lago de Atitlán, na Guatemala, e Nebaj, o acesso a máquinas ATM é frequente e poderás levantar dinheiro sem problemas.

    Durante o programa não está incluída muita da alimentação da viagem. Não estão ainda incluídas água e outras bebidas, nem algum snack que queiras fazer num local de paragem. Estimamos para a alimentação não incluída um valor de cerca de 35€ por dia.

    Aconselhamos-te a levar um cartão Revolut ou outro do mesmo género. As principais vantagens são as taxas reduzidas ou inexistentes. Alegadamente, as taxas de câmbio são mais favoráveis do que as dos bancos tradicionais, por isso é uma excelente opção para poupares dinheiro em taxas durante a viagem.

    É conveniente levares contigo um fundo de emergência de cerca de 200€ em dinheiro. Pode servir se, por qualquer razão, não conseguires levantar dinheiro logo à chegada ou noutro local durante o percurso. Nesse caso, farás com facilidade a troca para a moeda local num banco ou numa casa de câmbios.

  • Como é o acesso à eletricidade na viagem?

    Durante toda a viagem, há wi-fi nos hotéis, cafés e restaurantes, mas o acesso à internet nem sempre é muito rápido. Há também uma boa cobertura de 3G nas cidades. Se quiseres, consegues comprar um cartão de telemóvel local facilmente. A rede de telemóvel está disponível em toda a região e será raro o momento em que não haja.


    Todos os alojamentos têm eletricidade, no entanto pode haver poucas tomadas disponíveis. Como tal, aconselhamos-te a levar uma pequena ficha tripla. Nesta região, as tomadas são Tipo A e B, portanto deves levar contigo um adaptador ou adquirir um à chegada.

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Devido aos mais de 800 km que percorremos por estradas centro-americanas, durante grande parte da viagem usamos uma carrinha de 14 lugares, confortável e com espaço suficiente para o grupo e bagagem. Ao volante, contamos com o Ernesto, o condutor que acompanha os nossos grupos desde 2011. Um verdadeiro anfitrião que partilhará connosco vários dias de estrada. Em distâncias mais curtas, deslocamo-nos nos coloridos ‘chicken bus’ - antigos autocarros importados dos EUA e reabilitados como carreiras públicas na América Central e barcos públicos. 

  • Como é o clima durante a viagem?

    A América Central caracteriza-se por temperaturas amenas e agradáveis. Contudo, exploramos um território bastante vasto e diverso, das montanhas do povo Ixil às praias tropicais do Belize, passando pela luxuriante floresta de Tikal. Conta, portanto, com alguma variação térmica: mínimas a rondar os 10ºC e máximas acima dos 30ºC. A maioria dos dias serão solarengos e de gloriosos céus azuis, mas estamos numa região tropical, portanto prepara-te para possíveis aguaceiros fortes. 

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. 

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Podem reservar-me os voos internacionais?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Guatemala, Belize

Atividades

Descoberta Cultural

Dormida

Guesthouse: 1 noite; Hotel: 10 noites; Pousada: 3 noites

Transportes

Autocarro, Barco, Carrinha

Reservas

Min: 7 | Max: 10

Voo não incluído

Valor indicativo: 1200€

Testemunhos

Um imaginário tornado realidade. Foi a minha primeira viagem sozinha e a minha primeira viagem com a Nomad. Todas as minhas expectativas foram amplamente superadas.
Teresa S.
Uma viagem inspiradora em busca de uma das maiores civilizações do mundo. O Mundo Maia permite-nos uma experiência única na comunhão com a natureza, culturalmente emocionante e que nos leva ao fantástico.
João F.
Esta viagem é uma imersão no seu expoente máximo da Cultura Maia, tanto pelos locais visitados, pela conexão com as suas tradições e valores bem como pela sua imersão na população. Foram dias intensos de aprendizagem e conhecimentos que de outra forma não era possível. Os dias foram passando e o sentimento era de que cada dia que passava era mais surpreendente que o anterior. Recomendo vivamente esta experiência cheia de emoções e contrastes.
Helena V.