Pelas Ilhas da Atlântida

Com António Luís Campos 17 a 24 ago 2025

As Ilhas do Triângulo do Grupo Central dos Açores são um terreno de natureza e aventura inesgotáveis, que convida os mais destemidos a desafiar o Atlântico e a partir em trekkings por trilhos recônditos.

Uma viagem aos Açores, por três das ilhas do arquipélago, entre cenários vulcânicos e a inevitável presença do oceano. Lançamo-nos à descoberta de alguns dos melhores trilhos da região, fazemos snorkeling e exploramos um túnel lávico esquecido. Da caldeira do Faial às fajãs de São Jorge, os trekkings desvendam-nos paisagens escondidas e levam-nos ao topo do Pico, numa subida iniciada de madrugada que culmina com uma vista imponente sobre o mar.

  • Impacto cultural
    Viagem por regiões com culturas e costumes muito semelhantes aos que estás habituado.
  • Esforço físico
    Em média caminhamos cerca de 5 a 6 horas por dia com a mochila às costas, apenas com o que necessitamos para o dia. A ascensão ao Pico é particularmente exigente, com 1151 metros de desnível na subida e na descida e com uma duração que pode ir até às 10 horas.
  • Nível de conforto
    Os alojamentos e os transportes são confortáveis, mas sem desvirtuar o nosso espírito de viagem. A travessia de barco entre ilhas pode ser dura com mau tempo.

17 a 24 ago 2025

1150 €8 Dias
Voo não incluído.  Valor indicativo: 250€

Outras datas disponíveis:

Número de viajantes

1150€ por viajante

Percurso

Dia 1Chegada à Ilha do Faial

À chegada à ilha do Faial, encontras à tua espera o guia de trekking António Luís Campos, que te dá as boas-vindas ao arquipélago dos Açores. Não temos atividades programadas para este dia mas, em função da hora de chegada, podes ainda ter tempo para um primeiro passeio pelas ruas da cidade da Horta.

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 2Ilha do Faial: Trekking de Descida à Caldeira e Vulcão dos Capelinhos

De manhã entraremos no mais selvagem território do Faial: a descida à Caldeira é uma viagem botânica e geológica ao mais puro dos Açores, que nos leva em zigzag 400m abaixo, com forte pendente descendente e ascendente! Esta é também uma visita muito exclusiva, só possível com autorização do Parque Natural e enquadramento dum guia local.

Ao entardecer vamos até ao vulcão dos Capelinhos. Ali observa-se uma paisagem lunar, transcendente, num território recém-nascido do ponto de vista geológico! Terminando o dia em beleza, teremos oportunidade para um mergulho no Atlântico, experimentando snorkling pela primeira vez na viagem.


Distância: 4 km (cerca de 5 horas)
Desnível: 400 m positivo + 400m negativo

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 3Ilha do Pico: Visita a Túnel Lávico e Costa Norte

Na mais literária das travessias açorianas, eternizada por Vitorino Nemésio em “Mau Tempo no Canal", deixamos o anfiteatro natural da Horta logo na primeira lancha da manhã, em direção à ilha do Pico. Pouco depois, percorremos a pé os trilhos de bagacina vermelha das vinhas da Criação Velha, classificadas como Património da UNESCO. De seguida, capacetes e frontais a postos, mergulhamos nas entranhas do vulcão para uma experiência no mundo subterrâneo, percorrendo um amplo túnel lávico - uma verdadeira lição de geologia conduzida por um guia local.

A bordo de uma carrinha, fazemos um trajeto circular que contorna a ilha até à ponta sul, com o seu pequeno farol, cruzando pequenas aldeias piscatórias que pontuam o percurso. Na zona mais remota da ilha voltamos aos trilhos e percorreremos a pé, durante um par de horas, um percurso costeiro sobranceiro às falésias a norte, com vista para a longa "Ilha-dragão". 

Ao final da tarde, chegamos às Lajes do Pico, uma das três sedes de concelho, onde aproveitamos para retemperar energias antes da ascensão ao Pico.

Distância: 4 km (cerca de 2 horas)
Desnível: 50 m positivo + 200 m negativo

Alimentação: -
Dormida: Hotel

Dia 4Ilha do Pico: Trekking de ascensão ao Pico

A 2351 metros de altitude, o ponto mais alto de Portugal aguarda-nos! Despertamos muito cedo, ainda durante a noite, para o trekking de subida ao Pico, no qual se junta ao António um guia de montanha local bem conhecedor dos meandros desta aventura. São três a quatro horas de trilho contínuo sempre a subir e outras tantas de descida num terreno tão belo quanto agreste. A subida começa aos 1200 metros de altitude e exige alguma forma física para a completar. O percurso não é técnico, mas o desnível é elevado. Depois de subir os 1151 metros, lembra-te que ainda vais ter de descer outro tanto. Mas a paisagem deslumbrante tudo compensa! Do topo, se a meteorologia ajudar, avistam-se as cinco ilhas do Grupo Central e um Atlântico infinito. 

Depois desta experiência única, é tempo de celebrar a conquista. A tarde é reservada para relaxarmos e desfrutamos do ambiente tranquilo da ilha mais jovem do arquipélago.

Distância: 8 km (cerca de 8 horas)
Desnível: 1100 m positivo + 1100 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 5Ilha do Pico: Ponta da Ilha e Travessia para São Jorge

O último dia pela ilha do Pico vai ser mais descontraído. Aproveitamos a manhã para retemperar forças enquanto temos oportunidade de visitar umas piscinas naturais ou conhecer um pouco mais da história baleira no museu da baleação. A bordo de uma carrinha, fazemos um trajeto circular que contorna a ilha até à ponta sul, com o seu pequeno farol, cruzando pequenas aldeias piscatórias que pontuam o percurso. Nesta tarde faremos mais um percurso de trekking costeiro antes de chegarmos à Madalena, onde apanharemos o barco para São Jorge. Chegados às Velas, um passeio ao anoitecer dá-nos a conhecer a nossa nova base e a maior localidade da ilha, muito provavelmente ao som dos cagarros, cujo chamamento rasga as noites do verão açoriano.

Distância: 7 km (cerca de 3 horas)
Desnível: 100 m positivo + 100 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 6Ilha de São Jorge: Trekking Fajã de Santo Cristo

Hoje é dia de fajãs! Começamos pela dos Vimes, onde provaremos o café do senhor Nunes, produzido ali na fajã. Ganhamos coragem para um dia de trekking e subimos a ilha até à Serra do Topo. Daí, rumando a norte, abandonamos a civilização até ao dia seguinte, com os bastões de caminhada por companhia, úteis no vale imenso que nos leva à Fajã da Caldeira de Santo Cristo. Local icónico, sem estrada, foi abandonado nos anos 80 após um sismo que praticamente secou as fontes de água doce e provocou grandes derrocadas.

Terminamos o dia na base da montanha, onde encontramos apenas um pequeno aglomerado de casas, frequentadas sobretudo por surfistas e amantes da exploração da natureza. Neste troço, levamos uma pequena mochila às costas com o essencial para a dormida, uma vez que as bagagens principais não estarão acessíveis até ao dia seguinte. Quem nos acolhe é o David, que recuperou um edifício tradicional e o converteu numa guesthouse simples. Temos camas confortáveis para dormir, em quartos, mezzanines e camaratas para todo o grupo, com casa de banho partilhada. Em contrapartida vamos ter um jantar distante de tudo, onde o silêncio só é quebrado pelo som do mar.


Distância: 9 km (cerca de 6 horas)
Desnível: 850 m positivo + 850 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Guesthouse

Dia 7Ilha de São Jorge: Trekking Fajãs e Ponta dos Rosais

Hoje é dia de fajãs. Deixamos lentamente o isolamento da Fajã da Caldeira de Santo Cristo para uma caminhada de cerca de duas horas junto à costa, até à Fajã dos Cubres. E daí até à Fajã do Ouvidor, mais a norte, onde uma nova experiência nos aguarda: num mar tranquilo, sem qualquer intervenção humana, mergulhamos no Atlântico para descobrir o meio subaquático em snorkeling. 

À tarde os trilhos de hoje começam por nos levar ao Pico da Esperança. Estamos no ponto mais alto da ilha, a 1053 metros de altitude, com uma fenomenal vista para a ilha do Pico. De lá, vemos também múltiplos cones vulcânicos, coluna dorsal desta ilha que conta com uma população que não chega às 9000 pessoas. 

Rumamos então à Ponta dos Rosais, no extremo noroeste da Ilha de São Jorge. Aqui, um farol em ruínas desafia os elementos, desativado mas orgulhoso, compondo um cenário fantástico entre caos e harmonia. Avistam-se o Pico e o Faial a curta distância, e a Graciosa mais ao longe. Regressamos por fim às Velas, para uma última noite sob o céu límpido dos Açores.


Distância: 5 km (cerca de 2 horas)
Desnível: 300 m positivo + 300 m negativo

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: Hotel

Dia 8Ilha de São Jorge e Voo de Regresso

É agora tempo de deixar os picos da Atlântida e apanhares o transfer para o aeroporto de São Jorge, de acordo com o horário do teu voo. Chegamos ao final desta aventura pelas Ilhas do Triângulo.

Alimentação: Pequeno-almoço
Dormida: -

Inclui:

Acompanhamento do guia de trekking Nomad durante toda a viagem
Alojamento durante todo o programa
Transportes durante todo o programa
5 pequenos-almoços
Guia de montanha complementar durante o trekking de subida ao Pico
Guia de montanha complementar durante o trekking de descida à Caldeira do Faial

Exclui:

Voos
Alimentação não especificada (cerca de 35€ por dia)
Seguro pessoal
Equipamento de snorkeling (máscara e tubo)
Atividades não especificadas
Extras pessoais
Transferes de aeroporto

Perguntas Frequentes

  • Podem reservar-me noites extra no início e fim da viagem?

    A Nomad não reserva noites extra no início e/ou no fim da viagem mas podes fazê-lo diretamente nos mesmos alojamentos que temos previstos para a viagem. Depois da tua reserva estar confirmada, disponibilizamos as informações dos alojamentos nas Notas de Viagem (na tua Área Pessoal), para que possas realizar as reservas de noite extra de acordo com as tuas preferências. Estarão sempre sujeitas à disponibilidade dos alojamentos no momento em que efetues a reserva.

  • Como são os alojamentos durante a viagem?

    A localização dos alojamentos foi particularmente tida em conta, seja em locais centrais nas povoações, ou noutros particularmente cénicos e interessantes, mas privilegiando sempre hotéis e albergues de pequena dimensão, se possível de arquitetura tradicional e gestão familiar. 

    O alojamento é eclético, variando de ilha para ilha e oscilando entre hotéis e unidades de turismo rural. Na Fajã de Santo Cristo, em São Jorge, o local mais remoto onde pernoitamos, ficamos alojados numa casa de hóspedes com dormida em open space e condições mais simples do que no resto da viagem. À exceção deste alojamento, todos os quartos onde dormimos têm casas de banho privativas, numa tipologia base de quartos duplos ou triplos, com camas individuais. Alguns locais têm acesso à internet, mas pontualmente há zonas sem cobertura de rede e essa opção poderá não estar disponível.

  • Como são os transportes durante a viagem?

    Nesta viagem não há deslocações muito longas. Entre as três ilhas onde decorre a viagem, deslocamo-nos nos barcos que fazem os trajetos regulares. No interior de cada ilha, recorremos a carrinhas ou táxis.

  • Como é o clima durante a viagem?

    A amplitude de temperaturas nos Açores é habitualmente reduzida, devido ao efeito do Atlântico, embora a chuva fraca seja frequente no arquipélago. Na primavera e no outono, é normal andar de camisa de manga curta e calções durante o dia, e a temperatura da água do mar é convidativa a mergulhos. Mas, tal como diz o ditado popular, podemos ter "as quatro estações num só dia". Nos pontos mais altos e expostos, o vento pode ser mais intenso, o que, aliado à precipitação, cria uma sensação térmica muito inferior à real. Daí a importância de um bom calçado e de vestuário para a chuva realmente impermeáveis.

  • Esta viagem é fisicamente exigente?

    Não. Esta viagem está ao alcance de todos os que gostem de praticar atividades em ambiente de natureza durante vários dias. Nos dias de trekking, conta com cinco a seis horas de caminhada por dia, a um ritmo lento e passo tranquilo. Os trilhos não requerem conhecimento técnico mas, para quem não tenha um estilo de vida ativo, esta poderá ser uma viagem com alguma exigência física.

  • Não tenho experiência em trekking. Esta viagem é para mim?

    Os trekkings não têm exigência técnica. Pode dizer-se que estão ao alcance de todos os que gostem de caminhar e estejam motivados para passar algumas horas com uma pequena mochila às costas. Em alguns momentos, vai ser mais exigente e terás que ter alguma perseverança, mas no geral os dias são descontraídos e tranquilos.

  • Como é a visita ao túnel lávico?

    No Pico iremos visitar uma gruta lávica em estado natural. É ampla, andaremos sempre em pé, portanto pouco claustrofóbica. A visita dura cerca de 1 hora, percorrendo aproximadamente 500m debaixo de terra, em solo vulcânico natural, irregular, sem iluminação artificial nem qualquer adaptação à visitação. Serão fornecidos capacetes de proteção e usarás a tua lanterna frontal.

  • Como é o trekking de ascensão ao Pico?

    O trekking de subida ao Pico inicia-se durante a madrugada, se as condições meteorológicas o permitirem. Para além do líder Nomad, vai juntar-se ao grupo mais um guia de montanha, que é um residente local.

    Despertamos muito cedo, ainda durante a noite, são cerca de três a quatro horas de subida e outras tantas de descida. Começamos a 1200 metros de altitude para atingir os 2351 metros do topo.  

    A subida não tem exigência técnica. É um trilho sem obstáculos a transpor, mas o piso é particularmente exigente, por ser um misto de rocha vulcânica, pedra solta e terra - que pode ser lama, quando chove. É continuamente a subir, com 1151 metros de desnível para vencer, e depois o mesmo desnível para descer, com o cansaço acumulado da subida. A juntar a isto, no topo, mesmo no final do Verão, conta com temperaturas próximas de 0ºC.

    A subida vai exigir alguma forma física. Se fores uma pessoa ativa, que pratique desporto com alguma regularidade, não vais sentir dificuldades de maior, para além do cansaço natural neste tipo de trekking em montanha. Caso contrário, pode exigir muita perseverança para atingir o cume e regressar. A longa descida, com o cansaço acumulado da subida, provoca muito impacto nos joelhos. Os bastões de trekking são essenciais para facilitar a progressão no terreno. 

    Os Açores têm uma meteorologia muito instável e por vezes a montanha do Pico fica envolta em nevoeiros densos. Caso as condições meteorológicas sejam favoráveis avistamos as cinco ilhas do Grupo Central e um Atlântico infinito. No entanto, caso as condições metereológicas não garantam a segurança, podemos ter de cancelar a subida ao Pico. Nesse caso, realizaremos outra atividade nesta manhã.

  • Esta viagem exige cuidados de saúde especiais?

    Para esta viagem, não existe qualquer recomendação quanto a vacinas ou medidas de prevenção de doenças. 

    Caso pretendas realizar uma Consulta de Viajante para uma avaliação médica personalizada, deverás fazê-la um a dois meses antes da viagem. 
    Podes realizar esta consulta através do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por telemedicina ou em hospitais/clínicas privadas:

    • Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza a Consulta de Viajante e vacinação em vários pontos do país. Para saberes mais, consulta a lista completa dos centros de saúde aqui (na secção Portugal | Centros de Vacinação Internacional) e informação geral sobre este serviço aqui. A marcação antecipada (mais de dois meses) é particularmente importante se escolheres fazer pelo SNS.
    • orientação médica em telemedicina é uma alternativa eficaz e cómoda. A Nomad recomenda a Consulta do Viajante em Telemedicina, que tem na sua equipa médicos que são também viajantes e que entendem a nossa maneira de ver o mundo e as necessidades inerentes a uma viagem aventura. Por viajares com a Nomad, tens a possibilidade de usufruir de uma redução de 10% no valor da tua consulta.
    • Vários hospitais privados oferecem este serviço aos viajantes. Com uma simples pesquisa online, poderás encontrar o mais próximo da tua área de residência.

    Pessoas com doenças crónicas ou antecedentes de doenças cardiovasculares e/ou respiratórias, deverão sempre consultar o seu médico e informar previamente a Nomad (na Área Pessoal poderás adicionar esta informação). Caso tenhas necessidade de viajar com algum medicamento, nomeadamente medicação crónica ou menos comum, leva contigo uma cópia da prescrição médica. 

  • Com quem vou partilhar a minha viagem? Como são os viajantes Nomad?

    Os viajantes Nomad têm todos um grande interesse comum: as viagens. É uma evidência, mas indica imediatamente que são pessoas curiosas, ativas, com gosto por conhecer, explorar e, sobretudo, encontrar uma visão diferente e uma atitude sustentável em relação aos lugares que visitam ou que percorrem. Como de uma característica de espírito se trata, é natural que seja transversal a qualquer faixa etária dos 20 aos 80 anos, e independente dos cargos ou estatutos que se possam ter na vida profissional. São pessoas que procuram a aventura e a descoberta e, por isso, têm uma atitude descontraída face aos imprevistos que possam surgir e preferem o contacto com os costumes locais ao conforto burguês das cadeias internacionais de hotéis ou restaurantes. São, sobretudo, pessoas que se inscrevem a maior parte das vezes de forma individual, e que esperam levar, no fim de cada viagem, a recordação de momentos inesquecíveis entre um grupo de novos amigos.

  • Podem reservar-me os voos?

    A Nomad não dispõe do serviço de reserva de voos. O voo não está incluído no preço da viagem, para que possas ter a flexibilidade de escolher onde queres comprar o voo e de onde queres partir. 

    Se quiseres comprar os bilhetes de avião através de uma agência, recomendamos que recorras aos nossos parceiros Rotas do Mundo. Nos dias de hoje, a oferta online de ferramentas de pesquisa e marcação de voos internacionais é imensa, por isso poderás também optar por reservar os voos de forma independente. Se for o caso, sugerimos que consultes motores de busca como o Google Flights e a Momondo, que te apresentam várias soluções com diferentes itinerários, a preços competitivos.

    Lembramos que só deves comprar os bilhetes de avião quando a viagem estiver confirmada, ou seja, quando estiver garantido o número mínimo de participantes para a mesma se realizar. Se decidires inscrever-te na viagem, receberás um email assim que isso aconteça, com a indicação de que já podes proceder à reserva dos voos.

  • O grupo viaja em conjunto desde Portugal?

    Não. Nas nossas viagens, o ponto de encontro é sempre no destino. Assim tens a flexibilidade de escolher o horário de voo que mais te agradar.

  • Se os voos são marcados de forma individual, como é que se faz a reunião do grupo à chegada?

    A marcação dos voos é da responsabilidade dos viajantes. No entanto, vamos pedir-te os detalhes da tua reserva e os horários de chegada. Esta informação será transmitida ao Líder de Viagem, Guia de Trekking ou à nossa equipa local.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o aeroporto de chegada e a Nomad assegura os transfers (nas datas do programa), o líder/guia/equipa local vai estar à tua espera no aeroporto para te levar para junto do resto do grupo.

    Em viagens onde o ponto de encontro é o nosso alojamento da primeira noite, vamos fornecer antecipadamente informação sobre como podes efetuar a marcação dos transfers de acordo com os horários dos teus voos. O líder/guia/equipa local irá combinar com o grupo a hora de reunião no primeiro dia.

  • Posso inscrever-me sozinho? Isso acarreta algum custo adicional ao valor da viagem?

    Podes. A maior parte dos nossos viajantes viaja sozinho, sem qualquer alteração ao preço.

Resumo de viagem

Destinos

Açores

Atividades

Trekking, Snorkeling

Dormida

Hotel: 6 noites, Guesthouse: 1 noite

Transportes

Barco, Carrinha

Reservas

Min: 8 | Max: 12

Voo não incluído.

Valor indicativo: 250€

Testemunhos

Excelente viagem para conhecer o 'triângulo dourado', com um grupo fantástico e acompanhado por um guia que conseguiu transmitir-nos a sua paixão pelos Açores.
Bruno G.
Viagem absolutamente fantástica! A descida à Caldeira, no Faial, é um delírio!
Maria P.
Experiência inesquecível nas ilhas centrais da Atlântida, com altos (Pico) e baixos (fajãs), céus estrelados, águas quentes, gastronomia ímpar e fotografias intensas. Acima de tudo, um grupo e um guia que proporcionaram uma experiência humana única.
Rui L.